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terça-feira, 11 de dezembro de 2012


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

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terça-feira, 23 de outubro de 2012

BANDA BLACKOUTE


Pra quem curte um Swing Nervoso, Essa Banda é sucesso.

BANDA BLACKOUTE 
Componentes:

CARLOS BISPO VACAL,  BAU . BATERA,  EDU BASS .CONTRABAIXO, JEFERSON.  TECLADO,  CRIS .  CAVACO, WALAS.  PERCUSSÃO, DULIRO  PERCUSSÃO, ALEX PERCUSSÃO, DINHO. TORPEDO, ZEQUE. GUITARRA.

Dançarinos

FELIPE & MICHAEL

Contato:
73 9942 3741 

73 8148 8452

Matéria de Teste


carminha



Os rumos de Avenida Brasil estão cada vez mais bizarros. A novela chega a sua reta final como se fosse uma segunda temporada de uma série de TV em que os roteiristas mudam tudo para agitar os personagens e a história. Mas a novela não é um seriado e essa virada de ponta cabeça da trama soa cada vez mais estranha.

O caso de Carminha talvez seja o maior exemplo de como o autor João Emanuel Carneiro parece ter se perdido em sua própria história. A personagem vivida por Adriana Esteves foi uma vilã clássica de novelas, aquele tipo que maltrata, conspira, briga, bate e chega a limites perigosos. Enfim, ela é tudo o que se espera de uma verdadeira bandida. E foi muito bem no que se propôs, tanto é que Adriana vem sendo muito elogiada por todos e Carminha é considerado o melhor papel de sua carreira.

E agora, o que acontece? O autor dá um giro de 180 graus na trama e muda o jeito de ser de vários personagens. Carminha passou de vilã maligna a uma pobre coitada arrependida. Até aí, tudo bem. A questão é que agora ela está virando quase que uma santa, uma pessoa que só era má porque a vida quis assim. E também porque tem um pai do mal que a fez sofrer quando criança. É como se João Emanuel quase quisesse que os telespectadores passassem a torcer por um final feliz da megera.
Quem já acompanhou as novelas deste autor, como A Favorita, sabe que ele gosta de brincar com sua criação. Com frequência ele faz esse tipo de virada, mas para tudo há um limite. Querer transformar Carminha em uma quase boazinha é meio demais, principalmente depois do que ela fez ao longo da trama. Tem coisas que não dá para fazer, mesmo na ficção. Quer dizer, pode-se fazer, claro, mas o risco de a história se transformar numa piada é grande. O que seria uma pena para Avenida Brasil.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

ALERLHAN MIRANDA

ALERLHAN MIRANDA DOS SANTOS

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Alerlhan


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